#tour de despedida roger water
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Vendo 2 ingressos inteira e um meia-entrada show Roger Waters no Rio de Janeiro
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Mientras continúa su tour "This is not a drill", Waters se prepara para colgar los botines. 😔 O al menos eso es lo que dice la promo de su próxima gira Europea, anunciada cómo su "primera gira de despedida". ¿Qué querrá decir Roger con "primera despedida"? 🤔 #RogerWaters #ThisIsNotADrill #FarewellTour #PinkFloyd — view on Instagram https://ift.tt/oGAg1Nk
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Witness - The Tour
O SHOW
Abaixo o show completo, tal show não é o mesmo que ocorreu no dia 18 de março no Rio de Janeiro na Apoteose, por falta de estrutura para receber completamente os elementos do show.
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Como show de abertura fomos servidos na medida certa por Bebe Rexha, que performou algumas de suas músicas autorais, como “No Broken Hearts” e “Bad Bitch”, e trechos de alguns de seus feats, como “Me, Myself & I” do G-Eazy e “Hey Mama”, do David Guetta – isso sem contar os hits “In The Name Of Love”, parceria com o DJ Martin Garrix e “Meant to Be”, seu mais recente e inesperado sucesso com Florida Georgia Line. Chegando adiantada e apresentando um show de 40 minutos que foram mais que suficientes para levantar até mesmo os Katycats que estavam na fila desde manhã, Bebe interagiu com o público a todo momento e teve o ponto alto ao encerrar sua apresentação com “I Got You” adicionando o refrão da sua versão “versão brasileira”, “Só Dá Tu”, da banda A Favorita.
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Num tom mais maduro do que em seus últimos álbuns e turnês, a cantora inicia o espetáculo com uma sequência de imagens psicodélicas que quase transporta seus fãs para um clipe do Tame Impala cantando “Witness”, “Roulette”, “Dark Horse” e “Chained To The Rhythm”, acompanhada de incríveis dançarinos acrobatas. O amadurecimento também se nota em sua potência vocal, se sustentando menos nas bases pré-gravada. O palco foi outro ponto marcante, mesmo com menos elementos, foi lindo ver os elevadores surgirem durante as performances.
O segundo ato é preenchido por uma atmosfera nostálgica, com Katy cantando seus sucessos mais antigos e conhecidos pelo público geral, além de trazer um palco mais colorido, digo, tão colorido e com tantos dançarinos que havia momentos em que se perdia Katy de vista. Durante as músicas “Tennage Dream”, “Hot ‘N Cold”, “California Gurls” e “I Kissed a Girl”, a voz da cantora era engolida pelo coro dos fãs na Marquês de Sapucaí, enquanto ela desfilava seu carisma na passarela que a conectava ao público. Como feitos nas outras cidades, Katy escolheu um fã para subir na passarela e lhe ensinar algumas palavras em português. Como não lembrar da icônica “Raiaiaia” do Rock in Rio de 2015 durante a “Prismatic Tour”?
O terceiro ato, como o nome “Sexual Discovery” sugere, é recheado de sensualidade, mas sem perder a descontração. Com enormes rosas ao longo da passarela, a artista cantou “Deja Vu” e brincou de pole dance com um dançarino durante a música “Tsunami”. Durante “E.T.”, Katy dividiu palco com o Mosquitão da Dengue e finalizou o ato sendo engolida por uma planta carnívora enquanto cantava “Bon Appetit”.
O quarto ato, mais intimista, foi o momento mais marcante da noite. Apesar da apresentação impecável em “Wide Awake”, foi em “Unconditionally” que o sambódromo chorou com uma enorme foto de Marielle Franco nos telões e em seguida com a entrada de sua filha e irmã, que choraram com os gritos de pedido de justiça pela vereadora assassinada. Estar rodeado de tanta gente com o mesmo sentimento foi marcante, foi único: “MARIELLE E ANDERSON PRESENTES!”
Abaixo a perfomance de homanagem à Marielle Franco.
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No quinto ato se iniciou a despedida da cantora, que surgiu cantando “Part of Me” e em seguida “Swish Swish”, mas faltou a Gretchen pra performance ficar completa, como foi em São Paulo. Em seguida, foi a vez de Katy apresentar mais um dos seus mega hits, “Roar”.
Finalizando o show, Katy surge na ponta da passarela, cantando “Firework” em cima de uma enorme mão inflável imitando pedra. A cantora finalmente se redimiu das performances do passado em que era motivo de chacota. Foi lindo, e melhor de tudo foi presenciar o show sendo finalizado com chave de ouro ao som de “Envolvimento”, da MC Loma. Pura demonstração de amor de Katy aos brasileiros em uma noite que realmente valeu a pena fazer parte desse testemunho.
O ESPAÇO
A Praça da Apoteose projetada por Oscar Niemeyer em 1983, durante o governo Leonel Brizola. Construída totalmente com materiais pré-fabricados, demorou apenas 4 meses para ser terminada. Faz parte do complexo do Sambódromo da Marquês de Sapucaí como uma praça onde passam os carros alegóricos. Essa construção tem uma dupla função: além de servir para desfiles, apuração dos resultados dos desfiles das escolas de samba e shows diversos, durante o ano é usado como escola, que funciona nos camarotes. Além disso, ela abriga um pequeno museu do carnaval, com entrada pela rua Frei Caneca.
Entre outros artistas internacionais, já passaram por lá: Jimmy Page & Robert Plant, A-ha, Aerosmith, Avril Lavigne, Bon Jovi, Britney Spears, Skid Row, Kiss, The Rolling Stones, Roger Waters (Pink Floyd), Hillsong, Pearl Jam, Roxette, Santana, Jack Johnson, Nirvana, Black Sabbath, Alice in Chains, Iron Maiden, Megadeth, Radiohead, Elton John, Coldplay, Jonas Brothers, Guns N' Roses, Rush, The Black Eyed Peas, Red Hot Chili Peppers, Janet Jackson, Whitney Houston, Whitecross e Justin Bieber.
Entre os artistas brasileiros que se apresentaram no local, temos Cristina Mel, Daniela Mercury, Diante do Trono, Gilberto Gil, Raimundos, Xuxa, Kelly Key, sendo este o local utilizado para o evento voltado para o público infantil chamado "A Chegada do Papai Noel".
A EXPERIÊNCIA
Tudo teve inicio para mim às 5h da manhã ao acordar para ir ficar na fila do show. O esquema de segurança era bastante intenso, porém a organização das filas deixava bastante a desejar. Inicialmente havia uma única fila, mas logo após duas filas foram formadas; uma para a pista premium (ingresso mais caro) e outra fila para a pista comum (ingresso mais barato). Tal fato atrapalhou completamente e confundiu as pessoas que desde cedo faziam parte da fila. Ao abrirem os portões, a confusão, gritaria e correria foi generalizada, mas rapidamente tudo foi contido pelo seguranças e socorristas. Estes auxiliaram os fãs que passaram mal devido ao tumulto. As saídas de segurança foram devidamente sinalizadas. Os preços dos produtos vendidos durante o show eram exorbitantes, totalmente foram da realidade e dos reais preços de mercado. No geral, gostei muito de presenciar um show de porte tão grande como foi “Witness - The Tour”, mesmo sem a presença de todos elementos cênicos que compõem o espetáculo.
Mais fotos podem ser conferidas no link: https://drive.google.com/open?id=1XHsSEtd99xvV9TygdPc-2SzLVASneP2j
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LA GIRA DESPEDIDA DE ROGER WATERS TENDRÁ SU MEMORABLE NOCHE EL 17 DE NOVIEMBRE 2023 EN EL ESTADIO CENTENARIO
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Roger Waters anuncia gira de despedida
Roger Waters anuncia gira de despedida
Live Nation ha anunciado la gira europea de despedida de Roger Waters. El tour, titulado “This Is Not A Drill”, tiene como slogan “Roger Waters the creator of the golden years of PINK FLOYD is on his first ever farewell tour” y se realizará en 2023. Constará de 41 fechas aunque por el momento solo se han confirmado cinco países, entre los que se encuentra España, con una fecha en Barcelona y dos…
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